No livro de Brambilla a autora ressalta as principais dicas para se obter um trabalho positivo e contínuo nas mídias sociais.
As principais dicas do livro que mais chamam atenção na minha opinião são os compartilhamentos. A criação de conteúdo compartilhável hoje em dia com tanta rede social, e milhões de usuários é bastante importante e pode ajudar na sua mídia social. A publicar na sua rede social e várias pessoas decidirem compartilhar o seu link, este pode se tornar um viral a qualquer momento, assim trazendo visibilidade a rede. Então se você tem um site, página, rede social, fique atente, facilite o trabalho do usuário e se ajude. É preciso facilitar o compartilhamento do site, o usuário ao gostar de um link vai tentar posta -lo em sua rede social só que ao tentar fazer isso, ele venha a encontrar dificuldades e acaba desistindo. Assim fique sempre atento e observando se no seu site as ferramentas de compartilhamento são práticas, rápidas e visíveis.
Compartilhe conteúdo proativamente talvez seja uma das principais regras mais relevantes para o jornalismo pois além de distribuir o conteúdo na suas plataforma é preciso chamar a atenção dos outros perfis oficias de suas marcas. Ao postar frequentemente em sua rede social um link que de relevância para o usuário e ainda de fonte oficial, aumenta a sua credibilidade e o número de seguidores, pois o usuário ao encontrar na sua rede quase todas as informações importantes, ele não vai ter a necessidade de "seguir" outro perfil para ficar informado, já você ao publicar a informação da fonte oficial vai ser visto por essa fonte mantendo uma relação de "confiança" pois no futuro esta pode vir a postar sobre a sua rede.
Acreditava-se que os blogs irão ser esquecidos por causa dos sites como Twitter, Facebook e Flickr, porém isso não aconteceu, ao contrário os blogs continuam em expansão e vão muito bem no mercado.
Não sou leitora de blogs de jornalistas, mas pelo que percebo o blog é uma ferramenta onde pode divulgar a sua ideia, seus pensamentos e seus ideais. Talvez seja por isso que não sou muito fã de blogs, pois ele mostra a "verdadeira face do jornalista", ao assistirmos o jornalista na TV imaginamos que ele é coerente, imparcial e a favor da sociedade, mas quando vamos ao seu blog procurar saber qual a verdadeira opinião, podemos nos deparar com coisas absurdas, causando um certo desapontamento. Como jornalista, preciso ler e saber sobre quase todos os blogs de jornalistas, mas poderei fazer isso por pura obrigação e conhecimento.
Os principais desafios que os jornalistas encontram nas redes sociais é conseguir utilizar as mídias sociais como um modo de conseguir pautas, ideias, matérias buscando sempre interagir com as pessoas e encontrar as fontes. É bastante importante ter profissionais dedicados às mídias sociais nas redações, porque as redações em geral ainda não são muito “sociais”. Mas no futuro as redações irão precisar de um trabalho em conjunto para compreender as mídias sociais e usá-las de diversas formas para alcançar novos públicos, realizar as suas tarefas, encontrar novas fontes.
Os leitores agora participam mais atualmente da produção da notícia, agora o jornalista precisa ter bastante cuidado, pois antigamente eles definiam o que era notícia. Agora a conversa é bilateral, as redações estão ouvindo o que nossos leitores estão dizendo, estão ouvindo toda a esfera
de mídias sociais. Então é preciso ter cuidado nessa relação com o telespectador e com o público.
Webjornalismo
miércoles, 29 de octubre de 2014
viernes, 24 de octubre de 2014
Usuário, rede social e o jornalista
Os perfis escolhidos para análise
foram o de três jornalistas conceituados.
1. Fábio Pizzato – jornalista,
apresentador e narrador do Globo Esporte Ceará
2. Luiz Esteves – jornalista e
apresentador do CETV1ª Edição
3. William Bonner – jornalista e
apresentador Jornal Nacional
O perfil do Fábio Pizzato funciona
tanto como blog pessoal como de jornalista. As postagens são sempre
tentando divulgar o seu trabalho, suas palestras, chamando a atenção
do público para participar dos eventos e assistir as matérias.
As postagens mais recentes são de teor
pessoal, mostrando sua rotina diária pós trabalho e a que mais se
acentua é a academia, dá para perceber que ele está tentando ter
uma vida mais saudável. Não há forma de contato direto com o
profissional, na descrição do seu perfil só aparece o link do seu
blog de esporte. O perfil é a junção do profissionalismo e vida
pessoal, não tem tanta informação relevante, há só a divulgação
das matérias se o público quiser saber mais ele tem acesso à
página para conferir.
O perfil do jornalista Luiz Esteves é
bem voltado para o profissional, as vezes é postado alguma coisa
sobre “piadinhas” com a chegada da sexta-feira. Quase 98% dos
tweets são sobre trabalho, notícias, divulgações de matéria,
fotos dos bastidos do telejornal. Pode se dizer que o perfil dele
traduz mais o lado profissional e contém informações de interesse
público.
William Bonner é um jornalista que usa
bastante todas as redes sociais, principalmente instagram e twitter.
O perfil do jornalista tem mais de 6 milhões de seguidores e tem
bastante interatividade com o público, ele costuma sempre responder
os seus tweets, pede a opinião do público a respeito de sua roupa,
das matérias exibidas no jornal. A pagina traduz profissionalismo e
também mostra o lado pessoal, William se mostrar também como
telespectador comentando sobre os programas de TV, por exemplo o The
Voice, ele sempre comenta e mostra torcida pelos candidatos.
O instagram da Folha de S.Paulo possui
só fotos da capa do jornal, e algumas fotos de divulgação de
entretenimento e debate político. Zero Hora é um perfil mais leve,
dinâmico com imagens de cidades com artes, grafite que chama mais
atenção do usuário da rede, além também da capa do jornal, fotos
de locais alagados que foram enviados pelos leitores. DN as
publicações a maioria é a capa do jornal ou então voltado para o
entretenimento, fotos com atores, cantores, algumas fotos das belezas
da cidade e alguns videos sobre futebol. O povo possui as mais
diversas fotos abordando quase todos os temas, desde fotos de jogos
de esporte até foto do metro de Fortaleza, charges cômicas sobre
eleição, divulgação de eleições .
O que mais chama atenção na minha opinião como usuária do instagram é o da Zero Hora pois traz imagens chamativas, mostra a participação do público e noticias relevantes, por exemplo os locais de enchetes de chuvas. Creio que o jornal ao usar a rede social como forma de divulgar seu trabalho, deve também pensar no público, pois este também é um canal de "feed-back" com o leitor. As redes deveriam ser melhores aproveitadas e usadas por ambas as partes.
miércoles, 22 de octubre de 2014
Redes Sociais e a Nova Sociedade
Com a aparição das chamadas redes
sociais os usuários começaram a gerar conteúdo, as principais
redes que começaram a surgir foram o Youtube, Flickr e Slide Share. “Essas plataformas servem para
armazenar documentos em formatos diferentes, mas também permitem a comunicação entre os
usuários, a publicação de comentários, a formação de grupos e todas as aplicações que permitem a
criação de redes sociais, conectando pessoas comuns com interesses comuns.”
Agora os
usuários começaram a ter vez e voz na sociedade, através dessas
redes sociais cada pessoa conseguiu expressar seus sentimentos,
vontades, desejos e poder começar uma luta pela melhoria do país.
Nós podemos observar o poder das redes sociais na Copa das
Confederações que foram marcados encontros de manifestantes no
Facebook para protestar contra a Copa, um investimento tão alto que
era desnecessário do ponto de vista da população.
Uma das principais mudanças ocorridos
por causa das redes foi que no passado, os proprietários de meios de
comunicação tinham o controle total do conteúdo que chegava ao
público. Agora esse poder é compartilhado com os cidadãos. Pessoas
com interesses comuns se organizam em redes (como aconteceu na Copa
das Confederações), a mídia parece estar perdendo poder e
controle. “O conteúdo da Web “se socializou”
e deixou de ser monopólio dos meios de comunicação”.
No livro Ferramentas Digitais para
jornalistas traz aspectos das principais redes sociais, e como
usa-las no ambiente de trabalho. Um dos pontos que o autor ressalta é
o uso do twitter, que aqui no Brasil ficou “esquecido”depois do
aparecimento do Facebook, mas para quem é jornalista essa rede é
muito importante por causa do seu imediatismo, é simples e ágil.“A presença no Twitter
também pode ser útil como uma forma
de marketing do conteúdo, além de ser utilizada para transmissões
ao vivo”.
Outro ponto discutido no livro é como o uso de telefones celulares mudou a maneira de transmitir dados.Com essa nova tecnologia e rede social o público e até mesmo os jornalistas precisam ficar ligados 24h nas informações, o celular virou uma nova ferramenta para divulgar, publicar notícias. Hoje qualquer pessoa ao ver um acidente, um incêndio, já pega o seu celular para registrar a situação esquecendo até mesmo de ajudar as pessoas.
jueves, 2 de octubre de 2014
Lugar de mulher é no tatame
Lugar de mulher é no tatame
O Mixed Martial Arts (Artes Marciais Misturadas), mais conhecido popularmente como MMA, se tornou um dos esportes mais “queridinhos” entre o público feminino. Com origem no final dos anos 90 e início dos anos 2000, o MMA moderno é um esporte de contato, que utiliza diferentes técnicas de artes marciais: socos, chutes e grappiling (a arte de controlar o corpo do oponente).
O grande sucesso do MMA é devido ao
Ultimate Fighting Championship (UFC), que no inicio tinha o objetivo de
encontrar a arte marcial em diferentes situações de combate desarmado. No
começo os lutadores não tinham nenhuma regra e nenhuma preocupação com o adversário.
Liziane Silveira, mais conhecida como Uga Uga, com 24 anos já está no MMA há
cinco anos. Sua relação com esportes de luta já é antiga, pois começou a lutar
capoeira e com sete anos muay thay quando ainda era pequena. A habilidade que
adquiriu ao longo do tempo lhe serviu para a profissão de segurança. A primeira
luta aconteceu só aos dezesseis anos, segundo ela a demora a competir foi
porque a luta não era tão reconhecida como é hoje e também porque não havia
tanto atleta. “Me identifico muito. Não luto por dinheiro, mas porque eu gosto
mesmo e venho treinando...”
Ao longo da carreira os preconceitos, por ser
mulher, foram vários. “Mulher em si já sofre
preconceito em tudo, mas nos quatro
cantos do planeta a gente ta. A mulher já ta tomando o seu espaço. Aqui na
academia antes das meninas
treitar, a gente só treina com os meninos, nos tratamos
igual, em cima do tatame eu sou igual a um deles. Porrada do mesmo jeito.”
Antes de
ingressar na carreira como lutadora, Liziane já trabalhou como modelo, foi
jogadora de vôlei, porém não se identificou com nenhuma das atividades, o que
realmente gostou foi à área de segurança onde conseguia unir profissão mais
paixão. O apelido Uga Uga surgiu quando ela jogava capoeira porque era muito
desleixada, só queria saber de brincar e jogar.
Marília
Moraes de 25 anos entrou na luta por pura vaidade, " eu comecei a treinar
porque era gordinha e queria emagrecer, logo depois fui me apaixonando" no
começo da carreira sua mãe não apoiava, mas com o tempo foi acostumando. Ela é
conhecida pelo apelido de Fanta, que é uma implicância de criança porque pintou
o cabelo de vermelho e ao descolorir começou a ficar laranja. Fanta, já
possui título brasileiro e treina há 11 anos, a sua maior dificuldade na carreira
foi no casamento, pois o marido não gostava lutar e ela teve que passar 4
anos fora do tatame. Por causa dessa distância da luta vários problemas
apareceram e um deles foi à depressão até entrou praticar outros esportes,
porém não conseguiu, e precisou voltar à luta.
Marília nunca deixou de acreditar
no seu sonho apesar da mulher ser desvalorizada e precisar se esforçar mais
para conseguir patrocínio, aguentar as piadinhas, ela continua firme e forte.
Apesar da "masculinidade", o seu lado feminino é bem aguçado, ama
rosa, adora usar salto alto, vestido, como convive bastante com homens ela
sente a necessidade de ficar cada vez mais feminina.
Link pra post da galeria.
Lugar de mulher é no tatame by Slidely Slideshow
miércoles, 17 de septiembre de 2014
Pauta - Plantas Medicinais
PLANTAS
MEDICINAIS
Hoje
nós vamos fazer uma matéria sobre o uso das plantas medicinais,
mostrando quais são os riscos e as vantagens de utilizar as plantas
como medicamentos. Toda
sexta-feira acontece na Universidade Federal do Ceará a feirinha de
plantas medicinais promovida pelo Horto
de Plantas Medicinais Abreu Matos, no Campus do Pici Prof. Prisco
Bezerra, da UFC.
A
feirinha oferece diversas atividades gratuitas para que o público
possa conhecer cada vez melhor as plantas. Apesar da existência
de tantos medicamentos hoje em dia ainda existem aquelas pessoas que
sempre decidem tomar chá, usar algum recurso fitoterápico
para cuidar da saúde, o que no caso pode ser até perigoso.
Existem
plantas especializadas para cada tipo de sintoma, então vamos
mostrar quais são elas e como devem ser usadas. Vamos fazer uma
galeria de fotos com a exposição
de mudas e produtos de plantas medicinais, aferição de pressão
arterial e de glicemia (teste de glicose no sangue), e orientação
farmacêutica sobre a utilização correta das plantas medicinais.
Vamos
conversar com a Dra. responsável pelo Horto para saber quais são as
plantas que existem no local, falar dos seus riscos, benefícios e
malefícios.
Planta
medicinal, faz mal a saúde?
Para
responder ao nosso questionamento vamos conversar com o:
*
Dra.
Responsável:
Profa. Mary Anne Medeiros Bandeira
–
para explicar sobre
as plantas riscos,benefícios, dados de quntas pessoas ainda
usam?quais
as plantas mais indicadas?
*
Personagem que já tenha feito o uso da lplanta medicinal e que
recomenda a todos.
*
Personagem que não toma nada medicinal por medo, receios de
problemas.
*
Povo-fala saber se as pessoas ainda fazem o uso, se não porque? Se
sim porque? Qual ?
Utilizam
mais o que?
Sugestões
1º
Vamos fazer uma matéria escrita, postando no blog explicando sobre o
assunto.
2º
Vamos fazer um gráfico no infogram mostrando o uso das plantas
medicinais.
4º
Vamos fazer uma galeria de fotos da
exposição na UFC
INFORMAÇÕES
>>>>
Algumas
plantas e suas indicações
Açafroa
(artrite) Agrião-bravo (anestésico)
Alecrim
pimenta (antibacteriano) Alfavaca-cravo (antisséptico)
Aroeira
(cicatrizante) Babosa (queimaduras)
Cajazeira
(herpes ) Capim santo (cólicas)
Chambá
(expectorante) Colônia (hipertensão)
Confrei
(úlcera) Cumaru (tosse)
Erva
cidreira (calmante) Eucalipto (antigripal)
Funcho
(insônia) Gengibre (digestivo)
Goiabeira-vermelha
(antidiarreico)
Guaco
(asma) Hortelã japonesa (gases)
hortelã
(antiparasitário) Malvarisco (expectorante)
Malva
(azia) Maracujá (tranquilizante)
Mastruço
(cicatrizante)
Melão
(bactericida) Mentrasto (cólicas )
Mororó
(diabetes) Pau d’arco (tendinite)
Quebra
pedra (calculo renal) Romãzeira (herpes )
miércoles, 10 de septiembre de 2014
Uso das plantas medicinais no município de Sobral
O gráfico abaixo mostra uma pesquisa realizada em 2012 referentes ao uso das plantas medicinais, na CSF Alto da Brasília, Estação e Expectativa, no município de Sobral, Ceará, Brasil.
As respostas foram analisadas com caráter qualitativo respeitando as normas da Resolução No 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, mantendo os nomes dos sujeitos em sigilo.
As respostas foram analisadas com caráter qualitativo respeitando as normas da Resolução No 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, mantendo os nomes dos sujeitos em sigilo.
O município de Sobral foi escolhido por que pressupõe se que a população do interior fazem o maior uso das plantas por causa de suas crendices. Vamos começar com um gráfico mostrando quantas pessoas utilizam as plantas medicinais.
Agora vamos mostrar quais são as principais plantas utilizadas pelos moradores de Sobral. Durante a entrevista, foi pedido aos participantes que citassem as plantas mais utilizadas por eles. O Malvarisco (Plectranthu samboinicus) foi citado por 50% dos entrevistados, o Capim-Santo (Cymbopogon citratus) por 47%, a Malva-Santa (Plectranthus barbatus) por 33% e o Eucalipto (Eucalyptus tereticornis), a Erva-Cidreira (Lippia alba) e o Mastruz (Chenopodium ambrosioides) foram citados por 26% dos entrevistados, além de outras plantas que foram citadas com uma menor frequência.
viernes, 5 de septiembre de 2014
Jornalismo e a Infografia
Com o advento de tantas novidades no meio da internet o webjornalismo está rico de possibilidades para informar o seu público. É preciso ter cuidado com tanta plataforma!!
Hoje o nosso post é sobre uma das ferramentas que muitos jornalistas estão utilizando para trabalhar com os dados, a infografia. Infografia é uma junção de informações e dados.
Segundo Alberto Cairo o gráfico traz mensagens e ideias que só podem ser entendidas quando transformadas em infografia. Hoje em dia nós os sites jornalísticos estão adotando os infográficos para as principais matérias sendo mais voltado para a estética, porém muitos desses gráficos não são compreendidos pelo leitor.
Segundo o professor Alberto Cairo, toda a infografia está baseada em uma excelente apuração e uma boa estrutura para facilitar a compreensão do leitor. O jornalista na hora de construir uma infografia precisa ter bastante cuidado, principalmente na hora de apuração dos dados, como Alberto Cairo comenta é preciso ter um bom planejamento, fazer uma breve rascunho, esboço para ajudar você a conceitualizar a informação.
É preciso checar o texto, buscar todas as hipóteses, na hora do infográfico você não deve só se preocupar em comprovar a sua hipótese mas também encontrar dados que podem derrubar a sua hipótese. Um dos principais problemas existentes dos jornais é a falta de "junção" das informações, por exemplo na matéria nós temos a infografia, o texto, a imagem e o áudio, porém nenhum deles tem relação.
A infografia não completa a imagem que não complementa o texto, é preciso ter atenção, os recursos oferecidos por essas novas plataformas requer uma união de toda a informação.
Se você que é jornalista e quer começar a fazer um infográfico, fique atento as dicas:
1. Saiba o que você quer contar,
2. Pegue um papel e lápis e pense em como será tudo,
3. Faça um rascunho do que deseja
4. Faça uma boa apuração e comece a colher os dados.
5. Caso você vá usar outras mídias pense em como elas podem trabalhar em conjunto e por último bom trabalho!
* Se você quiser ver um exemplo de infográfico, veja abaixo:
http://g1.globo.com/infograficos/index.html
Hoje o nosso post é sobre uma das ferramentas que muitos jornalistas estão utilizando para trabalhar com os dados, a infografia. Infografia é uma junção de informações e dados.
Segundo Alberto Cairo o gráfico traz mensagens e ideias que só podem ser entendidas quando transformadas em infografia. Hoje em dia nós os sites jornalísticos estão adotando os infográficos para as principais matérias sendo mais voltado para a estética, porém muitos desses gráficos não são compreendidos pelo leitor.
Segundo o professor Alberto Cairo, toda a infografia está baseada em uma excelente apuração e uma boa estrutura para facilitar a compreensão do leitor. O jornalista na hora de construir uma infografia precisa ter bastante cuidado, principalmente na hora de apuração dos dados, como Alberto Cairo comenta é preciso ter um bom planejamento, fazer uma breve rascunho, esboço para ajudar você a conceitualizar a informação.
É preciso checar o texto, buscar todas as hipóteses, na hora do infográfico você não deve só se preocupar em comprovar a sua hipótese mas também encontrar dados que podem derrubar a sua hipótese. Um dos principais problemas existentes dos jornais é a falta de "junção" das informações, por exemplo na matéria nós temos a infografia, o texto, a imagem e o áudio, porém nenhum deles tem relação.
A infografia não completa a imagem que não complementa o texto, é preciso ter atenção, os recursos oferecidos por essas novas plataformas requer uma união de toda a informação.
“A infografia é a engenharia visual da informação”, portanto, pode conter elementos artísticos e ser “bonita”, mas “a sua camada estética não pode atropelar a camada da informação”.
Se você que é jornalista e quer começar a fazer um infográfico, fique atento as dicas:
1. Saiba o que você quer contar,
2. Pegue um papel e lápis e pense em como será tudo,
3. Faça um rascunho do que deseja
4. Faça uma boa apuração e comece a colher os dados.
5. Caso você vá usar outras mídias pense em como elas podem trabalhar em conjunto e por último bom trabalho!
* Se você quiser ver um exemplo de infográfico, veja abaixo:
http://g1.globo.com/infograficos/index.html
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