miércoles, 29 de octubre de 2014

Jornalistas e as mídias sociais

No livro de Brambilla  a autora ressalta as principais dicas para se obter um trabalho positivo e contínuo nas mídias sociais.

As principais dicas do livro que mais chamam atenção na minha opinião são os compartilhamentos. A criação de conteúdo compartilhável hoje em dia com tanta rede social, e milhões de usuários é bastante importante e pode ajudar na sua mídia social. A publicar na sua rede social e várias pessoas decidirem compartilhar o seu link, este pode se tornar um viral a qualquer momento, assim trazendo visibilidade a rede.  Então se você tem um site, página, rede social, fique atente, facilite o trabalho do usuário e se ajude. É preciso facilitar o compartilhamento do site, o usuário ao gostar de um link vai tentar posta -lo em sua rede social só que ao tentar fazer isso, ele venha a encontrar dificuldades e acaba desistindo. Assim fique sempre atento e observando se no seu site as ferramentas de compartilhamento são práticas, rápidas e visíveis.

Compartilhe conteúdo proativamente talvez seja uma das principais regras mais relevantes para o jornalismo pois além de distribuir o conteúdo na suas plataforma é preciso chamar a atenção dos outros perfis oficias de suas marcas. Ao postar frequentemente em sua rede social um link que de relevância para o usuário e ainda de fonte oficial, aumenta a sua credibilidade e o número de seguidores, pois o usuário ao encontrar na sua rede quase todas as informações importantes, ele não vai ter a necessidade de "seguir" outro perfil para ficar informado, já você ao publicar a informação da fonte oficial vai ser visto por essa fonte mantendo uma relação de "confiança" pois no futuro esta pode vir a postar sobre a sua rede.

Acreditava-se que os blogs irão ser esquecidos por causa dos sites como Twitter, Facebook e Flickr, porém isso não aconteceu, ao contrário os blogs continuam em expansão e vão muito bem no mercado.
Não sou leitora de blogs de jornalistas, mas pelo que percebo o blog é uma ferramenta onde pode divulgar a sua ideia, seus pensamentos e seus ideais. Talvez seja por isso que não sou muito fã de blogs, pois ele mostra a "verdadeira face do jornalista", ao assistirmos o jornalista na TV imaginamos que ele é coerente, imparcial e a favor da sociedade, mas quando vamos ao seu blog procurar saber qual a verdadeira opinião, podemos nos deparar com coisas absurdas, causando um certo desapontamento. Como jornalista, preciso ler e saber sobre quase todos os blogs de jornalistas, mas poderei fazer isso por pura obrigação e conhecimento.

Os principais desafios que os jornalistas encontram nas redes sociais é conseguir utilizar as mídias sociais como um modo de conseguir pautas, ideias, matérias buscando sempre interagir com as pessoas e encontrar as fontes. É bastante importante ter profissionais dedicados às mídias sociais nas redações,  porque as redações em geral ainda não são muito “sociais”. Mas no futuro as redações irão precisar de um trabalho em conjunto para compreender as  mídias sociais e usá-las de diversas formas para alcançar novos públicos, realizar as suas tarefas, encontrar novas fontes.
Os leitores agora participam mais atualmente da produção da notícia, agora o jornalista precisa ter bastante cuidado, pois antigamente  eles definiam o que era notícia. Agora a conversa é bilateral, as redações estão ouvindo o que  nossos leitores estão dizendo, estão ouvindo toda a esfera
de mídias sociais. Então é preciso ter cuidado nessa relação com o telespectador e com o público.




viernes, 24 de octubre de 2014

Usuário, rede social e o jornalista

Os perfis escolhidos para análise foram o de três jornalistas conceituados.

1. Fábio Pizzato – jornalista, apresentador e narrador do Globo Esporte Ceará

2. Luiz Esteves – jornalista e apresentador do CETV1ª Edição

3. William Bonner – jornalista e apresentador Jornal Nacional

O perfil do Fábio Pizzato funciona tanto como blog pessoal como de jornalista. As postagens são sempre tentando divulgar o seu trabalho, suas palestras, chamando a atenção do público para participar dos eventos e assistir as matérias.
As postagens mais recentes são de teor pessoal, mostrando sua rotina diária pós trabalho e a que mais se acentua é a academia, dá para perceber que ele está tentando ter uma vida mais saudável. Não há forma de contato direto com o profissional, na descrição do seu perfil só aparece o link do seu blog de esporte. O perfil é a junção do profissionalismo e vida pessoal, não tem tanta informação relevante, há só a divulgação das matérias se o público quiser saber mais ele tem acesso à página para conferir.

O perfil do jornalista Luiz Esteves é bem voltado para o profissional, as vezes é postado alguma coisa sobre “piadinhas” com a chegada da sexta-feira. Quase 98% dos tweets são sobre trabalho, notícias, divulgações de matéria, fotos dos bastidos do telejornal. Pode se dizer que o perfil dele traduz mais o lado profissional e contém informações de interesse público.


William Bonner é um jornalista que usa bastante todas as redes sociais, principalmente instagram e twitter. O perfil do jornalista tem mais de 6 milhões de seguidores e tem bastante interatividade com o público, ele costuma sempre responder os seus tweets, pede a opinião do público a respeito de sua roupa, das matérias exibidas no jornal. A pagina traduz profissionalismo e também mostra o lado pessoal, William se mostrar também como telespectador comentando sobre os programas de TV, por exemplo o The Voice, ele sempre comenta e mostra torcida pelos candidatos.  


O instagram da Folha de S.Paulo possui só fotos da capa do jornal, e algumas fotos de divulgação de entretenimento e debate político. Zero Hora é um perfil mais leve, dinâmico com imagens de cidades com artes, grafite que chama mais atenção do usuário da rede, além também da capa do jornal, fotos de locais alagados que foram enviados pelos leitores. DN as publicações a maioria é a capa do jornal ou então voltado para o entretenimento, fotos com atores, cantores, algumas fotos das belezas da cidade e alguns videos sobre futebol. O povo possui as mais diversas fotos abordando quase todos os temas, desde fotos de jogos de esporte até foto do metro de Fortaleza, charges cômicas sobre eleição, divulgação de eleições . 

O que mais chama atenção na minha opinião como usuária do instagram é o da Zero Hora pois traz imagens chamativas, mostra a participação do público e noticias relevantes, por exemplo os locais de enchetes de chuvas. Creio que o jornal ao usar a rede social como forma de divulgar seu trabalho, deve também pensar no público, pois este também é um canal de "feed-back" com o leitor. As redes deveriam ser melhores aproveitadas e usadas por ambas as partes. 

miércoles, 22 de octubre de 2014

Redes Sociais e a Nova Sociedade

                  

            Com a aparição das chamadas redes sociais os usuários começaram a gerar conteúdo, as principais redes que começaram a surgir foram o Youtube, Flickr e Slide Share. “Essas plataformas servem para armazenar documentos em formatos diferentes, mas também permitem a comunicação entre os usuários, a publicação de comentários, a formação de grupos e todas as aplicações que permitem a criação de redes sociais, conectando pessoas comuns com interesses comuns.”

            Agora os usuários começaram a ter vez e voz na sociedade, através dessas redes sociais cada pessoa conseguiu expressar seus sentimentos, vontades, desejos e poder começar uma luta pela melhoria do país. Nós podemos observar o poder das redes sociais na Copa das Confederações que foram marcados encontros de manifestantes no Facebook para protestar contra a Copa, um investimento tão alto que era desnecessário do ponto de vista da população.

            Uma das principais mudanças ocorridos por causa das redes foi que no passado, os proprietários de meios de comunicação tinham o controle total do conteúdo que chegava ao público. Agora esse poder é compartilhado com os cidadãos. Pessoas com interesses comuns se organizam em redes (como aconteceu na Copa das Confederações), a mídia parece estar perdendo poder e controle. “O conteúdo da Web “se socializou” e deixou de ser monopólio dos meios de comunicação”.

            No livro Ferramentas Digitais para jornalistas traz aspectos das principais redes sociais, e como usa-las no ambiente de trabalho. Um dos pontos que o autor ressalta é o uso do twitter, que aqui no Brasil ficou “esquecido”depois do aparecimento do Facebook, mas para quem é jornalista essa rede é muito importante por causa do seu imediatismo, é simples e ágil.“A presença no Twitter
também pode ser útil como uma forma de marketing do conteúdo, além de ser utilizada para transmissões ao vivo”.

            Outro ponto discutido no livro é como o uso de telefones celulares mudou a maneira de transmitir dados.Com essa nova tecnologia e rede social o público e até mesmo os jornalistas precisam ficar ligados 24h nas informações, o celular virou uma nova ferramenta para divulgar, publicar notícias. Hoje qualquer pessoa ao ver um acidente, um incêndio, já pega o seu celular para registrar a situação esquecendo até mesmo de ajudar as pessoas.  






jueves, 2 de octubre de 2014

Lugar de mulher é no tatame

               

  Lugar de mulher é no tatame



          O Mixed Martial Arts (Artes Marciais Misturadas), mais conhecido popularmente como MMA, se tornou um dos esportes mais “queridinhos” entre o público feminino. Com origem no final dos anos 90 e início dos anos 2000, o MMA moderno é um esporte de contato, que utiliza diferentes técnicas de artes marciais: socos, chutes e grappiling (a arte de controlar o corpo do oponente).


        O grande sucesso do MMA é devido ao Ultimate Fighting Championship (UFC), que no inicio tinha o objetivo de encontrar a arte marcial em diferentes situações de combate desarmado. No começo os lutadores não tinham nenhuma regra e nenhuma preocupação com o adversário.
O esporte ganhou popularidade e hoje é aderido por diversos gêneros. No caso aqui: o feminino.

        Liziane Silveira, mais conhecida como Uga Uga, com 24 anos já está no MMA há cinco anos. Sua relação com esportes de luta já é antiga, pois começou a lutar capoeira e com sete anos muay thay quando ainda era pequena. A habilidade que adquiriu ao longo do tempo lhe serviu para a profissão de segurança. A primeira luta aconteceu só aos dezesseis anos, segundo ela a demora a competir foi porque a luta não era tão reconhecida como é hoje e também porque não havia tanto atleta. “Me identifico muito. Não luto por dinheiro, mas porque eu gosto mesmo e venho treinando...”

        Ao longo da carreira os preconceitos, por ser mulher, foram vários. “Mulher em si já sofre preconceito em tudo, mas nos quatro cantos do planeta a gente ta. A mulher já ta tomando o seu espaço. Aqui na academia antes das meninas treitar, a gente só treina com os meninos, nos tratamos igual, em cima do tatame eu sou igual a um deles. Porrada do mesmo jeito.” 

        Antes de ingressar na carreira como lutadora, Liziane já trabalhou como modelo, foi jogadora de vôlei, porém não se identificou com nenhuma das atividades, o que realmente gostou foi à área de segurança onde conseguia unir profissão mais paixão. O apelido Uga Uga surgiu quando ela jogava capoeira porque era muito desleixada, só queria saber de brincar e jogar.

         Marília Moraes de 25 anos entrou na luta por pura vaidade, " eu comecei a treinar porque era gordinha e queria emagrecer, logo depois fui me apaixonando" no começo da carreira sua mãe não apoiava, mas com o tempo foi acostumando. Ela é conhecida pelo apelido de Fanta, que é uma implicância de criança porque pintou o cabelo de vermelho e ao descolorir começou a ficar laranja. Fanta, já possui título brasileiro e treina há 11 anos, a sua maior dificuldade na carreira foi no casamento, pois o marido não gostava lutar e ela teve que passar 4 anos  fora do tatame. Por causa dessa distância da luta vários problemas apareceram e um deles foi à depressão até entrou praticar outros esportes, porém não conseguiu, e precisou voltar à luta.

Marília nunca deixou de acreditar no seu sonho apesar da mulher ser desvalorizada e precisar se esforçar mais para conseguir patrocínio, aguentar as piadinhas, ela continua firme e forte. Apesar da "masculinidade", o seu lado feminino é bem aguçado, ama rosa, adora usar salto alto, vestido, como convive bastante com homens ela sente a necessidade de ficar cada vez mais feminina.

Link pra post da galeria.







 

Lugar de mulher é no tatame by Slidely Slideshow